- ai que coisa fofffaaaaaaaa
- oi, fofuuuuxoooo
- blublublublbbu
- é lindinho!
- ooiiiiiiiiii! oooiiiiiiiii!!!
.
detrás do balcão, que tapava a minha visão do objeto de afeto de todas as presentes, eu só via a responsável por trazer a incrível fofura-cuti cuti-coisa meiga para a loja. todas as demais vendedoras estavam devidamente agachadas e fazendo vozes debilóides falando com algo mto baixinho. e mtooo fofooooo!!!!, pelo jeito.
como não parava nunca o festival de oioioioio-que lindiiiinhooo, eu perguntei pra minha mãe, que conseguia vencer a barreira visual:
-mãe, essa criança é tão linda assim mesmo?
-não é um bebê, é um cachorro.
.
estado de choque
.
sempre que isso ocorre eu imagino cachorros selvagens no seu estado mais natural e primitivo como animais que são, correndo soltos pela mata e caçando o seu jantar.
e aí eu vejo um poodle num carrinho de bebê e gente falando com um bicho como se fosse gente.
25.5.09
24.5.09
19.5.09
da pasmaceira
sem nada pra dizer, falar, fazer, pensar, querer, desenhar, colorir e ver.
que tédio.
parece que meu cérebro saiu de férias qdo eu mais precisava dele: qdo posso fazer o que quero.
que golpe baixo.
que tédio.
parece que meu cérebro saiu de férias qdo eu mais precisava dele: qdo posso fazer o que quero.
que golpe baixo.
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