todo dia, depois do almoço, meu avô tirava uma soneca. nada mais justo para quem já tinha trabalhado a vida toda e acordava, diariamente, sabe-se lá deus porquê, às seis da manhã. acordava, ia à padaria comprar pão fresquinho, dava tchau pra mim e pro meu irmão pela janela dele que ficava no nosso caminho da escola, lia o jornal, preenchia a manhã e almoçava.
almoçava, punha o pijama de novo e ia dormir. coisa de profissional.
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